24 SUVs que devem invadir o mercado brasileiro em 2022

Categoria já é a que mais emplaca em 2021, mas terá ainda mais opções no próximo ano para dominar de vez o mercado nacional

O brasileiro quer saber mesmo é de SUV e as marcas já entenderam isso. De acordo com os dados da Fenabrave (associação dos concessionários), a categoria já responde por 42,7% dos emplacamentos totais de automóveis durante este ano.

Aproveitando que a maré está boa e tentando retomar as vendas em padrões pré-pandemia, as montadoras farão outra forte ofensiva no segmento em 2022. Ao que tudo indica, podemos ter 24 novos veículos com esse tipo de carroceria para rechear mais o mercado.

Fiat Fastback

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Fiat já lançou o Pulse neste ano e sua principal cartada agora fica para 2022, com a chegada do Fastback. Será um SUV cupê à la VW Nivus, porém com porte um pouco maior, de T-Cross. Terá no cofre do motor os novos motores GSE turboflex da Stellantis 1.0, de 125/130 cv (G/E), e 1.3 de 180/185 cv. 

Novo Honda HR-V

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A Honda terá um pacote de lançamentos em 2022, que inclui os novos City hatch,  Civic e HR-V. O SUV da marca japonesa finalmente será renovado, ficará maior e deve contar com motores 1.5 aspirado de 126 cv – que estará na nova família City – e 1.5 turbo de 173 cv (já existente no catálogo atual do modelo, porém convertido em flex).

Novo VW Tiguan 

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A Volkswagen tirou o Tiguan atual de linha e as concessionárias já se preparam para receber o SUV com visual renovado. O veículo terá lista de equipamentos atualizada e os novos motores 1.5 TSI de 160 cv, 2.0 TSI de 230 cv e o inédito sistema eHybrid, que combina o propulsor térmico com um elétrico e tem recarga externa.

Jeep Compass híbrido

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Jeep Compass ganhou um tapa no visual e o novo motor 1.3 turboflex neste ano. No entanto, a Stellantis ainda prepara a chegada de sua versão 4xe, que fará do Compass o primeiro híbrido do grupo no Brasil. 

Ela virá importada da Itália e terá o motor 1.3 turbo a gasolina com calibrações de 130 cv ou 180 cv auxiliado por um elétrico de 60 cv. O primeiro atua no eixo dianteiro e o segundo traciona o traseiro, formando juntos a tração integral do SUV. 

Novo Chevrolet Equinox

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Chevrolet Equinox quer sair da sombra do Jeep Compass e ganhar mais espaço no mercado. O novo visual do utilitário seria apresentado neste ano, mas a Chevrolet não conseguiu cumprir com o planejamento e ele ficará para 2022. As novidades estão concentradas na dianteira e o motor 1.5 turbo de 172 cv e 27,8 kgfm deve ser mantido.

Novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro

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Caoa Chery Tiggo 8 será mais um carro da marca a ganhar a linha Pro. Ele manterá o motor 1.6 TGDI de 187, com injeção direta de combustível, da versão convencional, porém possivelmente convertido para flex. Suas principais novidades estarão no visual mais agressivo e no interior mais sofisticado e tecnológico.

Novo Caoa Chery Tiggo 5X Pro

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Tiggo 5X também ganhará a linha mais sofisticada da Caoa Chery. Na configuração Pro, o SUV terá linhas parecidas com as do Tiggo 8 atual e deve ganhar uma lista mais encorpada de equipamentos. Ele deve seguir com o motor 1.5 turboflex, sem injeção direta, de 150 cv, mas trocará o câmbio automatizado por um CVT com simulação de nove marchas.   

Exeed LX

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A Exeed é a divisão de luxo da Chery na China – relação parecida com a de Toyota e Lexus. A Caoa já demonstrou forte interesse em trazer os veículos dessa marca para o Brasil. O modelo mais cotado para desembarcar aqui é o LX, derivado do Tiggo 7. Ele será empurrado pelo motor 1.6 TGDi do Tiggo 8, possivelmente flex.

Novo Toyota SW4 GR-S

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Esta é a única novidade da Toyota no segmento de SUVs para o próximo ano. O SW4 ganhará um banho de loja na versão GR-Sport, com visual mais agressivo, faróis afilados, nova grade e pára-choque. A versão ainda deve ganhar detalhes  exclusivos com assinatura GR-S, além de uma calibração mais forte do 2.8 turbodiesel sob o capô, com 224 cv.  

Novo Kia Sportage

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O novo Kia Sportage foi apresentado neste ano com visual bastante ousado. Como a Mobiauto já contou, ele vai desembarcar no Brasil com uma inédita versão híbrida plug-in, usando o motor 1.6 turbo a gasolina de 180 cv auxiliado por um elétrico de 91 cv, atingindo uma potência combinada de 265 cv.

Novo Kia Niro

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O Niro é outro modelo da ofensiva da Kia de carros amigos do ambiente. A nova geração do SUV foi apresentada mundialmente há cerca de duas semanas, e a marca espera a chegada do veículo para homologação no Brasil. Ainda não há muitas informações, mas ele foi lançado em versões híbridas convencionais e plug-in e 100% elétrica. 

Novo Kia Seltos

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O Kia Seltos será o único modelo 100% a combustão lançado pela Kia no Brasil no próximo ano. O SUV usa a plataforma do Hyundai Creta e foi apresentado na Argentina com motor Gamma 1.6, mas deve chegar aqui com um propulsor diferente ou uma nova calibração. Afinal, o motor da Hyundai não se enquadra nas novas regras de emissão do Proconve L7, que serão aplicadas em 2022.  

Hyundai Creta 1.4 turbo

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Hyundai Creta está todo renovado, ganhou um bom banho de loja e se rendeu aos motores turbinados, além de recalibrar o já conhecido 2.0. No entanto, não parece o bastante. A fabricante já testa uma versão esportiva com motor 1.4 turbo de 138 cv no Brasil. Ela foi lançada recentemente no México e não deve demorar para pintar por aqui.

Novo Hyundai Creta Grand

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A Hyundai vai atacar o segmento de 7 lugares. O Creta Grand já é vendido no México, mas será fabricado em Piracicaba (SP) e receberá o motor 2.0 aspirado do Creta convencional, para chegar às concessionárias do Brasil. O modelo será lançado no próximo ano para tentar desbancar Caoa Chery Tiggo 8, Jeep Commander e cia.

Novo Renault Kwid

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O SUV dos compactos também entra na lista. O Kwid ganhou um novo visual, com luzes de condução diurna na linha do capô e faróis alojados no pára-choque. O modelo quer dominar o segmento de entrada do mercado, mantendo o conhecido 1.0 SCe no cofre do motor e tentando se aproximar mais da pegada de mini utilitário.

Fiat Pulse Abarth

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Fiat Pulse estreou no mercado em outubro com versões 1.3 aspiradas e 1.0 turbinadas. O estreante mostrou que não está para brincadeira e garantiu uma posição entre os 30 mais vendidos de novembro. No entanto, a marca italiana não parece satisfeita e pode dar ao novato a versão esportiva Abarth, com motor 1.3 turboflex de 180/185 cv (G/E) de Jeep Compass e Fiat Toro.

Haval Jolion

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A Great Wall Motors vai se instalar no Brasil – inclusive, a Mobiauto já contou todos os detalhes em outro artigo – e trará seus SUVs da Haval para concorrer em nosso mercado. Um deles é o Jolion, com porte de Jeep Compass, que será equipado com motor 1.5 turbo sem injeção direta de cerca de 150 cv e 22,4 kgfm.

Ele ainda tem uma variante mais potente chamada Chitu com 187 cv, que também é vendida na configuração híbrida de 190 cv. No entanto, não há mais informações sobre quais dessas configurações veremos por aqui. 

Haval H6

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Este é um pouco maior e quer brigar com o Toyota RAV4. Assim como o Jolion e o Chitu, citados acima, as versões de entrada são empurradas pelo motor 1.5 turbo, mas com 171 cv. Já as configurações mais completas, contam com um 2.0 turbo de 227 cv e opções de tração dianteira e integral, além de uma híbrida de 243 cv.

Novo Hyundai Tucson

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O grupo Caoa, que é responsável pelos Hyundai importados no Brasil, pode trazer a nova geração do Tucson para balançar o mercado. O veículo chama atenção pelo visual ousado e a cara de mal, e viria para cá com motor 1.6 turbo a gasolina de 177 cv e até uma versão híbrida. Sua montagem CKD aconteceria em Anápolis (GO).

Novo Renault Duster 1.3 turbo

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Renault Duster abriu, junto com o Ford EcoSport, o segmento de SUVs compactos no Brasil. Entretanto, vive em puro ostracismo nos últimos anos com a chegada de novos modelos do segmento. Para tentar retomar os tempos de glória, o Renault ganhará o motor 1.3 turboflex, feito em parceria com a Mercedes e que equipa o irmão Captur. 

Novo Peugeot 5008

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Com os SUVs de 7 lugares ganhando mais espaço por aqui, o Peugeot 5008 deve voltar às lojas para tentar a sorte. O modelo vai seguir as mudanças visuais do irmão 3008 e manterá o veterano motor 1.6 THP de 165 cv sob o capô.

Citroën C5 X Hybrid

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Atualmente, a Citroën é a marca de um carro só. No entanto, a fabricante já anunciou a chegada do C3 para fazer companhia ao C4 Cactus e promete outros dois modelos nos próximos anos. Um que está em estudo é o C5 X Hybrid, que mais parece uma perua esticada e é equipado com motor 1.6 turbo de 180 cv auxiliado por um elétrico de 110 cv, com potência combinada de 225 cv.

Ford Escape

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O Ford Escape é outro que pode finalmente chegar ao Brasil. Ele tem dimensões parecidas com as do Territory, mas deve ser mais caro que o irmão, que já cobra cerca de R$ 215 mil. É empurrado por um motor 2.5 de ciclo Atkinson e outro elétrico, que geram 203 cv e 21,4 kgfm combinados.

Novo Jeep Renegade

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Jeep Renegade quer manter a liderança da categoria e trocará o velho motor 1.8 eTorq pelo novo 1.3 turboflex de 185 cv da Stellantis. O modelo ainda terá alguns retoques visuais, ganhará novo design para as lanternas, novo interior e inéditas configurações 4×4 com motor 1.3 turbinado, que devem substituir o 2.0 turbodiesel.

Fonte: https://www.mobiauto.com.br/revista/24-suvs-que-devem-invadir-o-mercado-brasileiro-em-2022/1448

Pandemia reduz acidentes, mas SP tem 13 mortes por dia no trânsito

Mesmo com medidas de isolamento social, acidentes fatais caem só 9,5% no estado desde 2019 e já deixam 3.642 vítimas em 2021

Volta ao 'novo normal' no fim de 2021 pode fazer taxa de mortes aumentar

Volta ao ‘novo normal’ no fim de 2021 pode fazer taxa de mortes aumentar

ESTADÃO CONTEÚDO – LUIZ GUARNIERI – 16/10/2011

quarentenaos lockdowns e o fechamento obrigatório do comércio causados por meses a fio na pandemia de Covid-19 em 2020 e em 2021 não conseguiram diminuir o perigo do trânsito no estado de São Paulo, que matou 13 pessoas por dia até setembro deste ano. 

De janeiro a setembro de 2019 houve 4.028 mortes no trânsito. No mesmo período em 2020 e em 2021 foram 3.722 e 3.642 óbitos, respectivamente, o que representa uma queda de apenas 9,5% em relação a 2019. É o que revelam dados do Infosiga-SP, do governo estadual de São Paulo, compilados e analisados pelo R7.

Em 2021, com o avanço da vacinação e a redução do isolamento social, especialistas temem que, com a volta da movimentação ao nível pré-pandemia, a taxa de mortes piore após uma série de quedas consecutivas na série histórica — em nível estadual e nacional.

“Pode haver uma piora se não houver fiscalização e se não houver conscientização. As pessoas estão ávidas por sair e confratenizar e precisam ter em mente que álcool e direção não combinam”, comenta o consultor de segurança viária André Garcia. 

Nacionalmente, os dados também demonstram pouco efeito da pandemia. Em 2020, segundo o DataSUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde), 31.088 pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito, redução de 5% em comparação com 2019 (32.879). As taxas de 2021 ainda não foram divulgadas pelo governo federal. 

“Alguns estados, inclusive, tiveram em 2020 um número de mortes de trânsito superior ao número de mortes por crimes violentos. São Paulo é um exemplo”, diz o professor especialista e delegado da Polícia Civil do Paraná Henrique Hoffmann. 

“Isso indica um estado de guerra civil no trânsito, uma conclusão a que se chega sobre o número de mortes por crimes violentos, porque o Brasil tem estatísticas correspondentes às de países em guerra”, completa. 

Perfil das vítimas

O perfil das vítimas em São Paulo se mantém ano após ano: homens jovens, entre 18 e 54 anos. Em 2021, houve pelo menos 398 mortes nessa faixa etária até setembro. Entre os tipos de veículo, as motocicletas estão em 272 fatalidades e lideram as ocorrências de longe no mesmo período.

Já o tipo de via onde ocorrem os acidentes revela igualdade entre mortes em vias municipais (1.745) e em rodovias (1.674).

O diretor-executivo da Fenive (Federação Nacional da Inspeção Veicular), Daniel Bassoli, explica que o protagonismo das motos pode ter sido causado pelo impacto socioeconômico da pandemia nos empregos e serviços.

“O número da frota de motos cresceu desproporcionalmente por causa, sobretudo, de questões econômicas. As pessoas precisam trabalhar. Os acidentes de motos não caíram como o esperado, e isso impactou esse número aquém do esperado”, comenta.  

“São pessoas que trabalham com entregas, sofrem com pressão de tempo, trabalham com condições ergonômicas ruins. Tem lei para proteger esses usuários, mas a resolução Contran 359 [sobre inspeção técnica em veículos] não é cumprida.”

Vale ressaltar que a maioria dos registros do Infosiga não apresenta nível de detalhamento que permita conhecer o perfil da vítima e do veículo. Neste ano, a informação é desconhecida em 2.989 dos casos (82% do total). 

Perfil das vítimas e dos veículos em São Paulo

Perfil das vítimas e dos veículos em São Paulo

Evolução

Apesar do alto número de mortes atualmente, os registros vêm caindo nos últimos anos em São Paulo e no Brasil. No estado, as estatísticas abaixaram 24% desde o pico do série histórica estadual, que começa em 2015, e estão no menor patamar em 2021.

Para que os registros diminuam ainda mais, especialistas afirmam que as ações de fiscalização e autuação são essenciais para o estado, que está em situação melhor do que a média nacional.

Contra esse movimento, argumentam, estariam políticas para diminuir o número de multas e aumentar o número de pontos para a perda da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). “Você precisa ter um sistema estatal que puna de forma exemplar. Se o cidadão tiver certeza da punição, caso venha a cometer alguma falta, isso diminuirá bastante”, diz André Garcia.

Metodologia 

R7 coletou os dados da “Base Completa de Óbitos” do site Infosiga-SP. Diferentemente do que o órgão apresenta em destaque em seu site, o R7 não filtrou para o levantamento apenas os óbitos que ocorreram em até 30 dias depois do acidente.

Fonte: https://noticias.r7.com/sao-paulo/pandemia-reduz-acidentes-mas-sp-tem-13-mortes-por-dia-no-transito-25102021

Quando comeca a contar o prazo de suspensao da cnh

Por DOUTOR TRÂNSITO MARCELO MIGUEL

Questão controversa na atualidade é a relativa ao prazo de início do cumprimento da penalidade de suspensão de CNH.

Isto porque a Lei NÃO determina a obrigatoriedade da entrega da CNH no órgão de trânsito, contudo, após o final dos prazos das defesas administrativas, o órgão de trânsito insere uma RESTRIÇÃO  em seu prontuário eletrônico INDEPENDENTEMENTE da entrega ou não da CNH.

Com isso a CNH fica BLOQUEADA para emissão de 2ª via, renovação e mudança de categoria, entre outras limitações.

Entretanto, para o DETRAN, isso NÃO significa que o condutor tenha iniciado o cumprimento da penalidade de Suspensão.

Fazendo uma analogia, é como em um processo criminal onde o réu responde a processo e é condenado, mas enquanto não se recolher a prisão não tem a pena descontada.

Teoricamente o condutor poderia continuar dirigindo normalmente ATÉ O VENCIMENTO DA CNH, quando necessariamente terá de entregar a CNH para cumprir a suspensão e poder regularizar a sua situação junto ao órgão de trânsito.

Ocorre que atualmente a CNH também está disponível na versão DIGITAL, e dessa forma a entrega se torna IMPOSSÍVEL.

Por essa razão, e também por entendermos que a INCLUSÃO de restrição já é uma penalidade ao condutor, advogamos que a data base para início do cumprimento da penalidade é a DATA DE INCLUSÃO DA RESTRIÇÃO em seu prontuário eletrônico, devendo ser considerada essa data para efeitos de INÍCIO do cumprimento da pena de suspensão.

Muitas pessoas já conseguiram o reconhecimento desse DIREITO na JUSTIÇA, especialmente pela necessidade em dirigir nesse período de calamidade pública em função da Pandemia, sendo totalmente NÃO recomendado o uso de transporte público de massa.


 

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