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A Complexidade da Fiança em Casos de Embriaguez ao Volante
Seria o ato de dirigir sob a influência de álcool uma questão meramente pessoal ou um risco social com implicações legais sérias?
Com o aumento dos casos de acidentes de trânsito envolvendo condutores embriagados, é crucial entender não apenas as repercussões legais, mas também as implicações da fiança nesses tipos de delito.
A embriaguez ao volante não é uma simples infração. Dependendo do índice de teor alcoólico ou de outras substâncias psicoativas no organismo do cidadão pode configurar um crime de trânsito, que pode ter consequências legais desagradáveis.
Este artigo busca desvendar a complexidade que envolve o procedimento de fiança nesses casos.
Fiança em Caso de Prisão Crime de Embriaguez ao Volante.
O Que É a Fiança no Contexto Penal?
Fiança é um instituto previsto na legislação penal como uma garantia de que o acusado de um crime irá responder ao processo em liberdade.
Ela é aplicada especialmente em delitos de menor potencial ofensivo, servindo como uma alternativa à prisão preventiva.
No entanto, quando falamos de embriaguez ao volante, a aplicação da fiança pode variar significativamente dependendo de fatores como a gravidade do acidente e o histórico do acusado.
Aspecto
Descrição
Impacto
Definição de Fiança
Garantia de comparecimento ao tribunal
Liberdade durante o processo
Aplicação
Dependente da natureza do crime
Pode evitar prisão preventiva
Valor
Variável conforme a gravidade
Possível dificuldade financeira
Consequências
Quebra de confiança resultando em prisão
Perda de liberdade condicional
A Gravidade do Crime de Embriaguez ao Volante
A embriaguez ao volante vai além de ser uma infração de trânsito; Dependendo da situação é tratada também como um crime no Brasil.
A lei é clara ao penalizar comportamentos que possam colocar a vida de terceiros em risco.
Acidentes causados por condutores alcoolizados frequentemente resultam em danos graves ou fatais, o que leva a um rigor maior por parte do judiciário na aplicação de penas e concessão de fiança.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê penas severas para os infratores, incluindo detenção e suspensão da carteira de habilitação para o CRIME DE EMBRIAGUEZ AO VOLANTE artigo 306 do CTB.
A legislação não deve ser considerada apenas como um conjunto de normas, mas sim um reflexo do compromisso de uma sociedade com a segurança e o bem-estar dos seus cidadãos. Dr Marcelo Rodrigues Advogado Especialista em Crime de Trânsito em São Paulo.
Aspectos Legais da Fiança em Casos de Embriaguez ao Volante
A concessão de fiança em crimes de embriaguez ao volante envolve uma série de condições legais e fatores que a influenciam.
No caso da prisão em flagrante embriaguez ao volante o condutor é conduzido para a Delegacia onde o delegado pode arbitrar fiança crime de embriaguez ao volante por se tratar de um crime cuja pena máxima não ultrapassa 4 anos.
Caso a fiança não seja paga no crime de embriaguez ao volante então o cidadão vai continuar detido até que ocorra a audiência de custódia, onde o juiz pode arbitrar uma nova fiança ou impor outras medidas diversas da prisão – medidas cautelares do artigo 219 do Código de Processo Penal – para que o condutor possa responder o processo de embriaguez ao volante em liberdade.
Tanto o delegado na delegacia, como o juiz no Fórum, devem avaliar a situação específica, como a existência de vítimas, a reincidência do infrator e o potencial de fuga.
Em muitos casos, a determinação do valor da fiança é baseada na condição econômica do acusado, evitando, assim, que se torne uma punição adicional e desproporcional ao crime cometido.
Como Funciona o Processo de Fiança?
O processo de fiança começa com a detenção do condutor embriagado e sua condução até a delegacia.
Após a prisão, é feita uma avaliação preliminar pelo delegado de polícia para determinar se o acusado é elegível para a fiança.
Se o delegado decidir pela concessão o pagamento deve ser feito por algum familiar através de DEPÓSITO JUDICIAL/GUIA DE RECOLHIMENTO, sendo recomendado contratar advogado para a confecção dessa guia.
Já nos casos onde o juiz decidir por sua concessão, o valor é estipulado levando em consideração a gravidade do delito e a condição financeira do acusado.
Uma vez paga, a fiança não é uma absolvição, mas sim uma medida que permite a liberdade provisória até o julgamento, para que o cidadão possa responder o inquérito policial e o processo judicial em liberdade.
1- Detenção: O infrator é detido e informado de seus direitos.
2- Avaliação: O comportamento, histórico e risco à sociedade são avaliados.
3- Delegado estipula fiança na Delegacia ( pagou, ocorre a liberação do acusado);
4- Juiz estipula fiança na Audiência de Custódia;
5 – Ministério Público oferece acordo ao acusado ( caso este acusado atenda aos requisitos da lei ) ou oferece denúncia criminal em face do acusado para o Juíz ( nesse momento cabe a suspensão condicional do processo caso o acusado atende os requisitos da lei);
6-Julgamento: se não for possível o acordo de não persecução penal e a suspensão condicional do processo, abre-se a fase de instrução processual com a produção de provas;
7- É realizada a audiência de instrução e julgamento para o fim do processo.
Impactos da Recusa de Fiança em Casos de Embriaguez
A negativa de fiança em casos de embriaguez ao volante pode ocorrer se o juiz avaliar que há risco de fuga, reincidência, ou se o delito resultou em lesões graves ou morte. Nessas situações, o acusado permanece em prisão preventiva até o julgamento. A decisão busca assegurar que o infrator responda legalmente e que a segurança pública seja resguardada. Em média, a recusa de fiança ocorre em casos mais severos, destacando a gravidade do crime.
A Relação entre Fiança, Embriaguez e Reincidência
Os casos de reincidência nesse tipo de crime são particularmente delicados. A indulgência anterior, quando dada, não apenas subestima a seriedade do crime, mas também pode incentivar a repetição. Nessas situações, a Justiça tende a aplicar medidas mais rigorosas. O histórico do acusado desempenha um papel crucial na decisão sobre a concessão ou não da fiança, resultando frequentemente em valores mais altos ou na completa negação desta garantia.
Consequências da Quebra de Fiança
A quebra de fiança resulta em consequências severas para o infrator. Caso o acusado não compareça ao tribunal ou cometa um novo delito, a fiança pode ser revogada, levando à prisão imediata. Além disso, o acusado pode ser obrigado a pagar o montante total da fiança, e enfrentar novas acusações por descumprimento de ordem judicial. Essa resposta severa visa reforçar a seriedade do compromisso assumido e a importância do cumprimento das condições impostas pela Justiça.
FAQ – Dúvidas Comuns
Tem fiança para embriaguez ao volante?
Dirigir embriagado e cometer homicídio ou lesão corporal grave passa a ser crime inafiançável!
Quanto é a fiança de dirigir embriagado?
A multa por dirigir embriagado possui um fator multiplicador de 10 vezes o valor base das infrações gravíssimas, elevando o valor total para R$2.934,70.
Qual é a pena para quem é pego dirigindo embriagado?
Essa infração é considerada gravíssima e, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, resulta em uma multa no valor de R$2.934,70. Além disso, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é suspensa por um período de 12 meses. Além das penalidades administrativas, as consequências também podem ser criminais.
A multa do bafômetro vai para o carro?
No Brasil, a multa decorrente de infrações relacionadas à Lei Seca, como dirigir sob efeito de álcool, ultrapassando os limites de alcoolemia permitidos, é aplicada ao condutor do veículo no momento da infração, não ao proprietário do veículo.
Quem é pego no bafômetro perde a carteira?
Sim, mas NÃO existe suspensão automática. Quem é pego no bafômetro pode ter a carteira suspensa, e em alguns casos, até mesmo cassada. A suspensão da CNH é uma das penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para quem é flagrado dirigindo sob efeito de álcool ou se recusa a fazer o teste do bafômetro.
Qual a pena para o réu primário no crime de embriaguez ao volante?
Um réu primário, ou seja, alguém que está a ser processado pela primeira vez por um crime, pode ser condenado por embriaguez ao volante (art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro). A pena, normalmente de detenção, pode ser substituída por outras medidas, como o pagamento de fiança, se o réu tiver condições financeiras para o fazer. Além disso, a embriaguez ao volante também acarreta na suspensão ou proibição da habilitação para dirigir.
Quais são os critérios para a concessão de fiança?
Os critérios incluem a gravidade do crime, o risco de fuga, a condição econômica do acusado e se houve reincidência.
Em quais casos a fiança não é concedida?
A fiança pode ser negada em casos de acidentes graves, risco de fuga ou histórico de reincidência do infrator.
O pagamento da fiança significa que o acusado está isento de punições?
Não, a fiança garante apenas a liberdade provisória; o acusado ainda responderá ao processo e poderá ser condenado.
O que acontece se o acusado não pagar a fiança?
O acusado permanecerá detido até o julgamento ou até obter uma decisão judicial alternativa.
Uma vez concedida, a fiança pode ser revogada?
Sim, a fiança pode ser revogada se o acusado violar suas condições ou cometer novos delitos.
A fiança em casos de embriaguez ao volante é um tema que envolve considerações legais complexas e cruciais para a segurança pública. O modo como a justiça administra esses casos representa o compromisso social em combater práticas perigosas nas estradas. Com legislação clara e medidas adequadas, é possível equilibrar o direito à liberdade do infrator com a necessidade de proteger a sociedade. A compreensão clara desses procedimentos é vital para fomentar um ambiente de respeito às leis e às regras de convivência.
Meta Descrição: Explore a complexidade da fiança em casos de embriaguez ao volante, suas implicações legais e sociais, e como isso impacta a segurança pública.
Quantas vezes você já se deparou com notícias de graves acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados?
A combinação de álcool e direção é um dos principais fatores de riscos associados a acidentes, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.
No Brasil, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) dispõe, em seus artigos 165 e 306, sobre a condução de veículos sob efeito de álcool ou outras substâncias psicoativas que causem dependência, estabelecendo sanções rigorosas para os infratores.
Importante considerar que existe a questão da ADMINISTRATIVA nos casos de embriaguez leve – artigo 165 do CTB – cujas penalidades ADMINISTRATIVAS são de multa gravíssima de R$ 2.934.70 + 12 MESES de suspensão da CNH, e a questão CRIMINAL nos casos de embriaguez severa – artigo 306 do CTB cuja pena é de detenção de 6 meses à 3 anos em caso de condenação.
Neste artigo, exploraremos mais detalhadamente o artigo 306 do CTB, sua aplicação prática e as implicações legais de sua violação.
Artigo 306 do CTB: Uma Visão Geral
O Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro define que conduzir um veículo sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é uma infração gravíssima, além de CRIME DE TRÂNSITO.
Este artigo foi instituído para zelar pela segurança nas vias públicas, tentando minimizar os riscos que a condução sob efeito de álcool representa não só para o motorista, mas também para os passageiros, pedestres e outros condutores.
A lei é clara ao estipular que qualquer índice de concentração de álcool superior a 0,3 miligramas por litro de ar alveolar, ou concentração de álcool no sangue acima de 6 decigramas por litro, além da penalidade administrativa – MULTA e SUSPENSÃO da CNH – também configura CRIME DE TRÂNSITO, cuja consequência é a PRISÃO EM FLAGRANTE, além de responder a processo penal cuja pena é de 6 meses à 3 anos de detenção.
Qual a tolerância do bafômetro?
No Brasil, adota-se a política de Tolerância Zero.
Contudo, existe uma pequena tolerância – a margem de erro dada à aferição do aparelho, que é 0,04 mg/l (miligramas de álcool por litros de ar expelido dos pulmões).
Isso quer dizer que ao soprar o bafômetro, o resultado no visor não pode ultrapassar 0,04 mg/l, pois se for aferido 0,05 até 0,33 mg/l o condutor será penalizado no artigo 165 do CRB.
Assim, temos a seguinte escala:
até 0,04 mg/l = liberado
de 0,05 mg/l a 0,33mg/l = infração gravíssima ( MULTA + SUSPENSÃO DA CNH).
igual ou acima de 0,34 mg/l = crime de trânsito ( MULTA SUGERIDA PELO MINISTÉRIO PUBLICO + pena de detenção de 6 meses à 3 anos)
Descrição
Concentração
Penalidade
Álcool no Sangue
Acima de 6 dg/L
Crime de Trânsito
Ar Alveolar
Acima de 0,33 mg/L
Crime de Trânsito
O Artigo 306 se enquadra nas categorias de crimes de perigo abstrato, ou seja, não é necessário que o perigo seja realmente concretizado para que a infração seja consumada, bastando a constatação que o cidadão está embriagado.
Assim, não importa se houve acidente ou não; a simples possibilidade e risco à segurança coletiva já constituem a infração.
As medidas punitivas são severas e variam de multas à detenção, dependendo da gravidade e das circunstâncias da abordagem.
Caso seja flagrado na condução do veículo o condutor poderá ser levado a delegacia e autuado pelo Crime de embriaguez ao volante.
Processo Criminal embriaguez ao volante Como funciona
Qual o valor da fiança por dirigir embriagado?
A fiança pode variar de 1 a 100 salários mínimos, dependendo da condição econômica do infrator e da decisão do delegado (prisão em flagrante e condução para a delegacia) ou pelo juiz de direito (caso não paguei a fiança e seja conduzido para audiência de custódia).
Normalmente a fiança pelo crime de embriaguez costuma f
Em alguns casos, a fiança pode ser maior, especialmente se houver lesões ou mortes.
Impactos do Álcool na Condução
O álcool, mesmo em pequenas quantidades, pode afetar significativamente as habilidades de condução de um motorista. Esse impacto varia de redução dos reflexos, dificuldades no julgamento de distância e velocidade, até a completa inibição dos sentidos, tornando a condução extremamente perigosa. É cientificamente comprovado que o álcool prejudica a capacidade de atenção e reação, essenciais para o ato de dirigir. Os reflexos ficam mais lentos e a capacidade de tomada de decisões é afetada, tornando o motorista uma potencial ameaça para si e para os outros nas vias.
A legislação pretende, assim, desincentivar a condução de veículos sob efeitos de álcool, promovendo um ambiente viário mais seguro. A intolerância é necessária para que se alcance um patamar maior de proteção aos cidadãos e para que se evitem tragédias anunciadas em decorrência de escolhas mal feitas.
Conduzir embriagado é muito arriscado, pois pode comprometer a sua própria segurança, além dos demais cidadãos, sendo que acidentes acontecem em uma fração de segundos nas podem causar sequelas pelo resto da vida. Dr Marcelo Rodrigues Advogado Defesa Embriaguez ao volante
Sanções e Penalidades
Quando um motorista é autuado por dirigir sob efeito de álcool, ele está sujeito a várias sanções, tanto administrativas quanto penais. As penas incluem multa, suspensão da habilitação para dirigir e, em casos mais graves, detenção. A multa financeira, determinada pelo CTB, é agravada quando o indivíduo excede os limites de concentração de álcool definidos. Além disso, a suspensão do direito de dirigir pode variar de 12 meses a mais, dependendo do histórico do motorista.
Em casos em que ocorre um acidente de trânsito causando lesão corporal ou morte, o indivíduo pode também enfrentar processos criminais mais severos, com julgamentos que podem levar à pena de prisão. Portanto, as medidas reforçam a necessidade de responsabilidade e conscientização sobre os perigos do ato de dirigir alcoolizado.
Ações de Prevenção
1- Campanhas Educativas: Autoridades de trânsito realizam campanhas visando sensibilizar sobre os riscos de beber e dirigir, promovendo a conscientização e mudança de comportamento.
2- Fiscalização Rigorosa: Barreiras policiais e operações de blitz são frequentemente realizadas para flagrar condutores infratores, visando coibir a prática da direção sob efeito de álcool.
3- Tecnologia: O uso de bafômetros e outras tecnologias ajuda a polícia a detectar o nível de álcool em motoristas de maneira eficaz e rápida.
4- Parcerias Comunitárias: Envolvimento de comunidades e organizações não governamentais em esforços para educar e prevenir incidentes relacionados a álcool e direção.
Essas ações de prevenção têm como objetivo principal a redução do número de acidentes de trânsito relacionados ao consumo de álcool, promovendo uma sociedade mais segura e responsável.
Impactos Sociais e Econômicos
Conduzir sob efeito de álcool não provoca apenas impactos pessoais e legais, mas também repercussões sociais e econômicas. Acidentes de trânsito, especialmente os associados à embriaguez, geram custos médicos, perda de produtividade, reparações de infraestruturas e, em casos de fatalidades, um incalculável custo humano. Para a sociedade, os custos são extensos. Além das vidas perdidas ou alteradas permanentemente, há o peso financeiro sobre o sistema de saúde pública, que precisa absorver tratamentos e reabilitações.
Por fim, para as empresas e a economia nacional, há perdas de talentos e aumento nas taxas de seguro, o que reflete em custos que podem afetar a competitividade e a sustentabilidade econômica a longo prazo. A condução alcoolizada, portanto, transcende a questão individual e assume uma dimensão de saúde pública e desenvolvimento social.
FAQ – Dúvidas Comuns
O que é considerado embriaguez ao volante e o que seria o CRIME de embriaguez ao volante segundo o CTB?
Caso o condutor faça o teste do etilômetro e o resultado do teste fique entre 0,04 e 0,33 mg/L de ar alveolar o condutor será autuado no antigo 165 do CTB por embriaguez ao volante ADMINISTRATIVAMENTE.
Porém, caso a medição ultrapasse 6 dg/L de álcool no sangue ou 0,33 mg/L no ar alveolar – 0,34 em diante – então o condutor é autuado em FLAGRANTE pelo CRIME de embriaguez ao volante do artigo 306 do CTB.
Quais são as penalidades por dirigir embriagado?
Multa, suspensão da carteira, e em casos graves, detenção.
Como o bafômetro funciona na fiscalização?
O bafômetro estima a concentração de álcool através do ar expelido dos pulmões, fornecendo resultados instantâneos.
Há situações em que a multa pode ser agravada?
Sim, como em casos de reincidência ou quando a concentração de álcool é muito alta.
Qual a importância das campanhas educativas?
Educam e conscientizam o público sobre os riscos e consequências da direção sob efeito de álcool.
Conclusão
O Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro desempenha um papel crucial na busca por um trânsito mais seguro e na redução de acidentes causados pela embriaguez ao volante severa. A rigidez das leis busca dissuadir comportamentos irresponsáveis, preservando vidas e minimizando danos, tanto pessoais quanto sociais.
Entender e respeitar essas legislações é um dever de todo cidadão, contribuindo para uma sociedade consciente e mais segura.
Meta Descrição: Descubra o impacto do Art. 306 do CTB sobre a embriaguez ao volante, suas implicações legais e como impacta a segurança viária.