Como funcionam as associações de proteção veicular?

Como funcionam as associações de proteção veicular?

Em reportagem interessante no site O Tempo, temos mais informações sobre como funciona Proteção Veicular

Reportagem

4 milhões de brasileiros contratam proteção veicular, serviço sem regras claras

Preço, cobertura e modelo de negócio são bem diferentes na proteção veicular e no seguro automotivo

Por Alexandre Nascimento Publicado em 1 de julho de 2023 | 06h00 – Atualizado em 16 de agosto de 2023 | 12h57
Vendedor Rodrigo Gomes Martins contratou serviço de proteção veicular, bateu o carro e reclama de estar há 4 meses sem o veículo - Foto: Rodrigo Gomes Martins / Divulgação
Vendedor Rodrigo Gomes Martins contratou serviço de proteção veicular, bateu o carro e reclama de estar há 4 meses sem o veículo — Foto: Rodrigo Gomes Martins / Divulgação

Apesar de ainda não ter regras bem definidas no Brasil, o serviço de proteção veicular já concentra cerca de 4,5 milhões de associados no país, quase um quarto do mercado regular de seguros automotivos, que reúne 20 milhões de veículos (30% da frota total). A estimativa é da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Muitos consumidores não sabem, mas há diferenças enormes entre o seguro e a proteção veicular que devem ser consideradas na hora de contratar o serviço.

Para começar, os seguros são vendidos por seguradoras ou corretoras de seguros, empresas com fins lucrativos. Elas são reguladas por um órgão fiscalizador ligado ao Ministério da Fazenda, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), e constituem reservas financeiras para pagar as indenizações de furtos ou sinistros dos veículos dos clientes.

Já a proteção veicular é comercializada por cooperativas sem fins lucrativos. Neste modelo, o rateio das despesas é dividido entre os sócios pela contribuição mensal. Mas neste caso, como não há uma legislação específica que determine o funcionamento das associações de proteção veicular, elas ficam amparadas apenas na lei que regulamenta todos os tipos de associações no país.

Outra diferença significativa é no preço. Nas seguradoras, o prêmio (valor do seguro) é determinado após uma análise do perfil do motorista, modelo do veículo e diversos outros fatores. O valor pode ser pago em uma cota única ou parcelado com valores fixos mensais.

Na proteção veicular, o preço cobrado também é mensal, mas a composição das parcelas é bem diferente. O valor corresponde à taxa de administração do plano, além do rateio dos valores pagos no mês anterior para o pagamento de sinistros. Ou seja, o usuário paga uma taxa fixa mensal mais a quantia que precisar desembolsar naquele mês para o pagamento de um furto ou batida no carro de algum dos associados, pois o valor é dividido por todos os participantes do plano de proteção veicular.

A cobertura também tem diferenças nos dois serviços. No caso dos seguros, as empresas indenizam os clientes em caso de roubo, furto, colisões, incêndios e danos a terceiros. Mas cada seguradora pode também oferecer serviços adicionais, como a proteção de acessórios dos carros, incluindo vidros, som automotivo e o kit gás, que podem ser danificados numa tentativa de roubo.

No caso da proteção veicular, a cobertura é a mesma oferecida pelo seguro, mas geralmente sem os serviços adicionais. Até por isso, esse serviço costuma ser mais barato do que o seguro.

Foi por causa do preço e da indicação de uma amiga que o vendedor Rodrigo Gomes Martins, de 39 anos, preferiu contratar um serviço de proteção veicular em vez de um seguro automotivo para o carro dele, um Fiat Argo. A dor de cabeça começou com um acidente numa viagem de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, em fevereiro deste ano.

“Eu viajava com minha esposa e perdi o controle do carro, batendo na mureta central e capotando o veículo na Serra de Petrópolis. Graças a Deus não tivemos nenhum arranhão e até decidimos seguir viagem com amigos que também estavam indo de carro para o Rio. O nosso veículo foi rebocado e só para voltar para Belo Horizonte houve uma demora de 22 dias”, conta Rodrigo.

Mas este era apenas o começo do problema. O carro está há quase quatro meses numa oficina mecânica que, segundo ele, pertence à associação de proteção veicular contratada. “Meu carro nunca fica pronto e a empresa não me passou todo o valor necessário para eu contratar um carro reserva. E trabalho com venda de medicamentos em Belo Horizonte. Meu carro é meu escritório”, afirma.

Atualmente, existem cerca de 600 associações diferentes de proteção veicular no Brasil. Para ter menos risco de problemas, uma alternativa é a pessoa pesquisar se a associação escolhida por ela é filiada à Agência de Autorregulamentação de Entidades de Autogestão de Planos de Proteção Veicular contra Riscos Patrimoniais (AAAPV), que pode ajudar o associado em caso de algum problema como o do Rodrigo. A associação contratada por ele não é filiada à AAAPV e o vendedor pensa em acionar a Justiça caso não tenha uma solução rápida para o veículo dele.

“A proteção veicular não é fiscalizada pela Susep, órgão responsável por supervisionar as seguradoras. Vale dizer que cada associação tem seu próprio estatuto, sem fiscalização alguma. As associações também são dispensadas de constituir reservas técnicas, ao contrário das seguradoras, o que compromete a sua capacidade de honrar os pagamentos. Proteção veicular não é um seguro e, portanto, não é uma operação segura”, afirma Marcelo Sebastião, presidente da comissão de seguro auto da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

A Susep confirma que “proteção veicular não é um produto de seguro, não sendo atividade regulada” e orienta que antes da contratação de qualquer serviço, o consumidor deve fazer uma pesquisa sobre a empresa no site da Susep para verificar se ela é autorizada pela autarquia.

Dicas para escolher sua seguradora

 

  • Antes de contratar a empresa, faça uma cotação diretamente no site da seguradora
  • Serviços agregados, como guincho 24h ou serviço de chaveiro, podem ser uma forma de “desempate” entre as propostas
  • Ferramentas para monitoramento costumam reduzir o custo do seguro, já que contribuem para encontrar o veículo em caso de roubo ou furto.
  • O local em que você estaciona seu veículo com mais frequência pode fazer a diferença no valor do seguro, devido à segurança que oferece ou não.
  • Quanto maior for o valor da franquia, menor será o valor do seguro. Isso ocorre porque a seguradora precisará arcar com um valor menor em caso de sinistro.

Dicas para escolher sua proteção veicular

 

  • Busque informações com usuários da associação que deseja contratar
  • Converse com os representantes, eles poderão sanar suas dúvidas com precisão
  • Procure na internet e veja notícias sobre as associações, a reputação delas diz muito sobre a forma como trabalham
  • Compare as propostas

FONTE: https://www.otempo.com.br/economia/4-milhoes-de-brasileiros-contratam-protecao-veicular-servico-sem-regras-claras-1.2953736

 

 

 

 

 

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Comprei um carro de leilão e quero desistir da compra,

 

 

Posso devolver carro de leilão?

 

O veículo tem problemas NÃO informados pela Casa de Leilão,

É possível devolver veículo para o leilão ? 

 

É possível receber o dinheiro pago de volta?

É possível reembolso das despesas com reparos em virtude de defeitos NÃO informados?

Como funciona o Direito de Arrependimento nesse tipo de compra?

 

É possível devolver o veículo pela DEMORA na liberação do lote – demora na baixa de débitos ou documentos?

 

 

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Doutor Marcelo Miguel Advogado Perito Especialista em Leilões de Veículos – Autoridade em Leilão de Veículos

 

Nossos Escritórios

 

 

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  • Como devolver o veículo e recuperar o dinheiro de um lote com problemas mecânicos/estéticos/vícios não informados ou com demora na liberação do veículo ou demora na entrega da documentação? Direito de arrependimento.

 

  • Importância do Edital os leilões de veículos e como decifrá-lo

 

  • Falta de informações ao consumidor sobre o funcionamento do leilão e situação do lote

 

  • É possível reembolso das despesas com reparos em virtude de defeitos NÃO informados?

 

 

  • Retirada de lote com problemas

 

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Posso desistir do lote ou DEVOLVER carro para o Leilão já retirado do pátio? – Assista o vídeo no final

 

 

Como devolver o veículo e recuperar o dinheiro de um lote com problemas mecânicos/estéticos/vícios não informado.

Como devolver o veículo com demora na entrega da documentação?

 

É possível?

 

É perfeitamente possível desfazer o negócio com o leilão, contudo, para ter  sucesso algumas questões precisam ser observadas nessa devolução de carro de leilão com problemas para a Casa de Leilões.

 

Não adianta querer reclamar para a empresa SEM fazer uma PREPARAÇÃO ESTRATÉGICA.

 

 

Existe um MÉTODO para que essa devolução seja possível.

 

 

Como devolver carro de leilão?

Nesses casos, depende de alguns fatores, como por exemplo: qual o tipo de leilão ( judicial ou extrajudicial ) qual a origem do veículo (se é oriundo de Seguradora, Bancos ou ainda empresas que estão renovando frota), e ainda, qual o seu histórico de relacionamento com a empresa de leilão e a sua experiência em comprar carro de leilão.

Leilões Judiciais

Os leilões judiciais tem regramento próprio pela Lei 13.105/2015, por isso, costumam ser mais seguros e ter as regras mais claras.

 

Leilões Extrajudiciais

Já os leilões extrajudiciais tem regramento mais elástico, o que acaba causando certa confusão e insegurança jurídica em alguns certames.

 

 

Outra questão fundamental é a DESTINAÇÃO do carro, ou seja, se é para o seu próprio uso ou se é para revenda.

 

 

 

Existem ainda leilões que fazem a venda de veículos de vendedores particulares, onde qualquer pessoa pode deixar o veículo para venda, pelo maior lance.

 

 

 

Em todos esses casos, existe um MÉTODO, uma PREPARAÇÃO ESTRATÉGIA para fazer essa devolução.

 

 

 

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Leilão Judicial de carros

 

 

Nos leilões JUDICIAIS ( aqueles onde existe um processo judicial de execução contra o devedor e é determinado a PENHORA de bens ) as regras normalmente são mais rígidas, sendo que o juiz pode determinar penalidades de MULTA, e em alguns casos até sanções penais, visto que é vedado tumultuar o andamento do pregão, tirando a oportunidade de outros potenciais compradores e gerando custos adicionais com a necessidade de realização de um NOVO leilão.

 

 

 

Leilões Extrajudiciais

 

Retirada do veículo com problema do pátio.

Devo retirar o veículo?

Devo consertar o carro?

Um marco IMPORTANTE na questão da devolução carro de leilão com problema de motor e outros, costuma ser o momento de retirada do veículo do pátio da Casa de Leilão.

Em alguns casos o sucesso na devolução e ressarcimento dos valores pagos vai depender muito do conte]udo do EDITAL e/ou condições/catálogo de Venda, se o veículo já foi retirado do pátio ou não, se todos os documentos do lote já foram entregues para o comprador,  sendo importante saber se foi disponibilizada visitação prévia antes do leilão, se essa visita foi feita ou não, ou ainda antes da retirada do lote nos casos de vícios não informados ao comprador.

 

Existe um MÉTODO, uma ESTRATÉGIA ADEQUADA para receber dinheiro pago carro de leilão com problemas desistência da compra.

 

 

Importância da análise técnica do Edital nos leilões de veículos

 

 

É importante verificar atentamente o EDITAL do leilão, assim como a DESCRIÇÃO DO LOTE, e ainda o CATÁLOGO DE VENDA, e outros documentos que possam existir sobre a disputa.

 

 

O EDITAL é a regra do jogo, e nele normalmente estão todas as questões sobre a FORMA de funcionamento do leilão, inclusive as questões relacionadas a desistências e devoluções, e eventuais taxas cobradas para esses casos. Por ser um documento com muitas implicações jurídicas é ALTAMENTE RECOMENDADO CONTRATAR ADVOGADO ESPECIALISTA EM LEILÃO DE CARROS para fazer uma VARREDURA DETALHADA pois é comum conter muitas pegadinhas que podem trazer PREJUÍZOS IRREPARÁVEIS ou de DIFÍCIL REPARAÇÃO.

 

É importante que o comprador GUARDE todos os documentos, do leilão, faça PRINT’S de TODAS AS TELAS do leilão/lote, especialmente da DESCRIÇÃO DO LOTE/PROBLEMAS EXISTENTES e HISTÓRICO DE SINISTROS, AVARIAS e RESPONSABILIDADE PELA REGULARIZAÇÃO DAS MESMAS, além de registrar TODAS AS CONVERSAS com a empresa.

 

 

 

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Falta de informações ao consumidor sobre o funcionamento do leilão e situação REAL do lote

 

 

 

Tem se tornado comum a FALTA de informação clara e adequada sobre questões ESSENCIAIS ligadas ao veículo, com informações vagas e imprecisas, que muitas vezes deixam de fora questões importantes para a decisão de compra do interessado.

 

Até que tem experiência nos leilões acaba sendo enganado por algumas empresas, então, pode acontecer com qualquer pessoa.

 

Questões sobre A CONDIÇÃO REAL DO MOTOR e CÂMBIO, SINISTROS E AVARIAS ANTERIORES ( que podem gerar a REPROVAÇÃO em LAUDO CAUTELAR impedindo a transferência do veículo) além de outros itens de ALTO CUSTO são os principais problemas encontrados, sendo que a Casa de Leilão NÃO quer se responsabilizar pois o custo de reparo costuma ser ALTO, e dependendo do veículo É MAIS CARO que o próprio carro.

 

 

Nosso Código do Consumidor garante o DIREITO à uma informação CLARA e COMPLETA, sendo que o vendedor que não cumprir essa determinação incorre em FALHA NO DEVER DE INFORMAÇÃO e responde pelos prejuízos decorrentes.

 

 Casos onde é possível a devolução de veículo em leilão envolvem QUESTÕES JURÍDICAS COMPLEXAS, sendo que nem sempre as regras estão claras no EDITAL, e considerando ainda  que alguns juízes entendem que não seria possível enquadrar a questão pelo CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, sendo ALTAMENTE RECOMENDADO CONSULTAR ADVOGADO ESPECIALISTA EM LEILÕES DE VEÍCULOS para estabelecer a MELHOR ESTRATÉGIA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA, preferencialmente ANTES ainda de fazer qualquer reclamação com a empresa.

 

 

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ADVOGADO ESPECIALISTA EM SEGURO AUTO

 

 

Precisa de advogado para receber seguro auto?

 

A resposta é que não precisa necessariamente de advogado para receber o seguro auto.

 

Preciso de advogado para receber seguro de automóvel quando há negativa de pagamento de indenização de sinistro?

 

Em caso de negativa de pagamento da indenização de sinistro é recomendado contratar advogado para fazer a análise do caso e se for o caso realizar novo pedido para a Seguradora.

 

Isso porque em alguns casos são necessários esclarecimentos e documentos adicionais para o pagamento de indenização de seguro onde um advogado especialista em direito securitário pode agilizar o pagamento.

 

Quem tem direito de receber o Seguro auto?

 

Depende do caso, mas normalmente quem tem legitimidade para o  recebimento do seguro auto é o beneficiário indicado na apólice.

 

Quanto tempo leva para receber o seguro de automóvel?

O prazo legal para o recebimento do seguro é de até 30 dias à contra da comunicação de sinistro e/ou fornecimento dos documentos completos exigidos pela Seguradora.

Esse prazo de 30 dias é determinado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep)  valendo para qualquer  tipo de sinistro.

 

Existem casos onde esse prazo é SUSPENSO em função de falta de documentos exigidos pela Seguradora e não apresentados pelo segurado ou beneficiário,

 

Caso o pedido e os documentos estejam completos e mesmo assim a seguradora não respeite esse prazo, então ela deverá pagar o valor com correção monetária, sem prejuízo de perdas e danos.

 

Entre em contato com o advogado Marcelo Miguel e saiba quais seus direitos no caso de negativa de indenização do sinistro por parte da seguradora! – CLICAR AQUI !

 

 

Precisa de advogado para receber seguro de vida ?

 

 

Precisa de advogado para receber seguro de vida?

 

A resposta é que não precisa necessariamente de advogado para receber seguro de vida.

 

Preciso de advogado para receber seguro de vida, quando há negativa de pagamento de indenização de sinistro?

Em caso de negativa de pagamento da indenização de sinistro é recomendado contratar advogado para fazer a análise do caso e se for o caso realizar novo pedido para a Seguradora.

 

Isso porque em alguns casos são necessários esclarecimentos e documentos adicionais para o pagamento de indenização de seguro onde um advogado especialista em direito securitário pode agilizar o pagamento.

 

Quem tem direito de receber o Seguro de vida do falecido?

 

Depende do caso, sendo que se não houver beneficiários(s) direto(s) indicado(s) pelo segurado, o direito ao seguro de vida em caso de falecimento segue a seguinte ordem: a metade para o cônjuge sobrevivente não separado judicialmente e a outra metade para os herdeiros necessários do segurado.

 

Quanto tempo leva para receber o seguro de vida?

O prazo legal para o recebimento do seguro de vida é de até 30 dias à contra do pedido e/ou fornecimento dos documentos completos exigidos pela Seguradora.

Esse prazo de 30 dias é determinado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep)  valendo para qualquer  tipo de sinistro,  falecimento, invalidez, incapacidade temporária ou doença grave.

 

Existem casos onde esse prazo é SUSPENSO em função de falta de documentos exigidos pela Seguradora e não apresentados pelo segurado ou beneficiário,

 

Caso o pedido e os documentos estejam completos e mesmo assim a seguradora não respeite esse prazo, então ela deverá pagar o valor com correção monetária, sem prejuízo de perdas e danos.

 

Entre em contato com o advogado Marcelo Miguel e saiba quais seus direitos no caso de negativa de indenização do sinistro por parte da seguradora! – CLICAR AQUI !