Carros autônomos já são realidade nos pátios industriais

Redes neurais profundas (deep learning), inteligência artificial e visão computacional utilizadas na automação veicular para o setor industrial

Carros autônomos já são realidade nos pátios industriais

Divulgação Lume Robotics

Certamente você já ouviu falar nos carros autônomos, uma das principais tendências do futuro. Mas, e se eu falar que no Brasil, esse avanço tecnológico já é uma realidade? A startup Lume Robotics, fundada em 2019, é uma empresa que atua na automação veicular. O projeto inicial foi criado em 2009, ainda no âmbito do Projeto IARA (Intelligent Autonomous Robotic Automobile) do Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). A primeira viagem autônoma, criada pelo grupo de pesquisadores, que posteriormente fundou a Lume Robotics, atingiu um marco na história dos carros autônomos ao realizar uma viagem do campus da UFES, em Vitória, até a cidade de Guarapari.

“Foi um percurso de 74 km, passando por três municípios em tráfego normal de ruas, avenidas, rodovias, pontes, praças de pedágio, semáforos, entre outras situações de trânsito”, conta Rânik Guidolini, sócio-fundador da startup, explicando que a empresa tem como missão prover soluções tecnológicas autônomas eficientes e seguras. Para alcançar esse nível de autonomia, a Lume Robotics utiliza tecnologias avançadas como redes neurais profundas (deep learning), inteligência artificial, visão computacional e robótica autônoma para desenvolver o Sistema Lume de Mobilidade Autônoma: um sistema robótico avançado, composto por hardware e software, que confere a um veículo a capacidade de trafegar de modo totalmente autônomo, sem a necessidade de um motorista humano.

“O nosso sistema é capaz de criar mapas e rotas de uma determinada região. Utilizando informações dinâmicas de sensores, o sistema se localiza instantaneamente na região mapeada e pode trafegar de forma autônoma, evitando obstáculos estáticos e dinâmicos, lidando com todos os elementos de trânsito e alcançando o destino predefinido”, esclarece Guidolini.

 — Foto: Divulgação Lume Robotics

— Foto: Divulgação Lume Robotics

Automação industrial

A Lume tem como área de atuação os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os principais clientes da startup são as indústrias dos setores de siderurgia, mineração e celulose.

E por esse interesse em desenvolver soluções para o setor produtivo, a Lume participou do programa FIEMG Lab 4.0, hub que conecta startups as indtechs com a indústria. “Iniciativas como o FIEMG Lab são fundamentais para alavancar a criação e o sucesso de startups no Brasil. O programa nos contemplou com mentorias e encontros de negócio com as indústrias, alavancando as interações com clientes e possibilidades reais de fechamento de negócios”, conta o empresário.

 — Foto: Divulgação Lume Robotics

— Foto: Divulgação Lume Robotics

No setor industrial, os veículos autônomos são utilizados para diminuir a distância entre os pátios das fábricas e na movimentação de cargas nos ambientes internos, como entre galpões. Também atendem a demanda de circulação de empregados e visitantes diariamente. “Nossas estimativas apontam que o emprego de veículos autônomos para logística interna dentro de indústrias tem potencial de movimentar U$ 360 bilhões no mundo e R$ 10 bilhões no Brasil”, ressalta.

Guidolini pontua que a utilização do sistema Lume pode proporcionar a redução de 75% dos custos com mão de obra, por dispensar a necessidade de um motorista dentro do veículo, 17% dos custos operacionais, 24% dos custos de depreciação e até 94% dos acidentes, pois o sistema não está sujeito a distrações, fadiga, imperícia, mal súbito, entre outros.

Fonte: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/especial-publicitario/fiemg-industria-com-voce/automotivo/noticia/2021/08/27/carros-autonomos-ja-sao-realidade-nos-patios-industriais.ghtml

KIA Stonic chega nas concessionárias a partir de R$ 149.990

Modelo utiliza motor 1.0 turbo T-GDI em conjunto com propulsor elétrico de 48V; KIA confirma outros carros eletrificados

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A KIA apresentou oficialmente o Stonic no Brasil após as primeiras unidades desembarcarem nas concessionárias da marca. O SUV compacto é oferecido a partir de R$ 149.990 e utiliza propulsor 1.0 turbo T-GDI, que combinado ao motor elétrico de 48 volts proporciona 120 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. A transmissão é CVT de sete velocidades com dupla embreagem.  

Os executivos da marca acreditam que podem comercializar em média 400 unidades por mês, mas a primeira leva que chegou ao Brasil teve apenas 150 unidades, por causa da falta de chips e semicondutores que afetam toda a indústria automobilística. 

A expectativa é de que mais veículos cheguem até o final deste ano, já que são em torno de 1.200 unidades compradas que aguardam o embarque para o Brasil. Produzido na Coréia do Sul, o Stonic divide a plataforma M20 com o Kia Rio e Kia Seltos. 

O SUV compacto possui 4,14 metros de comprimento, 1,76m de largura, 1,52m de altura e 2,58m de espaço entre-eixos. O tanque de combustível comporta 45 litros e o porta-malas 325 litros.  

Em termos de dimensão e preço, os concorrentes do Stonic no mercado nacional são: VW Nivus Highline, Fiat Pulse 1.0 turbo, Chevrolet Tracker 1.2 Premier e VW T-Cross, mas nenhum deles é híbrido, portanto a Kia acredita que pode disputar mercado também com o Toyota Corolla Cross. 

Equipamentos do Stonic 2022: 

O Stonic é equipado com seis airbags, central multimídia de 8 polegadas, rodas de liga leve 17 polegadas, ar-condicionado automático digital, câmera de ré, entradas USB (inclusive para os bancos traseiros), piloto automático adaptativo, três modos de condução (eco, normal e sport) e computador de bordo de 4,3 polegadas.

Os freios utilizam sistemas ABS e EBD e o veículo ainda chega com sensor de estacionamento traseiro e assistente de partida em rampa. 

O primeiro híbrido da KIA no Brasil ganhou acabamento da cabine com detalhes em black piano e nova identidade visual da KIA em aço escovado no volante.  

Modo Velejar do Stonic 

O Stonic possui o desenho de um veleiro no painel de instrumentos. Ele indica os momentos em que o motor a combustão é desligado, ou seja, quando o comando variável das válvulas diminui a compressão do motor e o carro fica livre.

Isso é possível quando o veículo está em uma rodagem plena e constante. Essa tecnologia garante maior economia de combustível. 

O híbrido da Kia percorre aproximadamente 13,3, km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada. Além de seis opções de cores de pintura, o Stonic ainda será oferecido em biton com teto preto, vermelho ou amarelo.  

Mesmo dentro do segmento dos SUVs compactos, o Stonic é considerado um carro leve e promete respostas imediatas ao motorista no volante. Para ajudar nessa experiência de direção, a Kia trouxe novos amortecedores que colaboram para uma condução mais suave. 

KIA confirma 100% elétrico EV6 no Brasil  

A KIA possui 76 concessionárias que vão distribuir o Stonic pelo Brasil. Em paralelo, a fabricante confirmou a vinda do Kia Niro, do Sportage híbibrido e o 100% elétrico EV6 para o Brasil.

Os modelos estão em fase de testes e homologação no País. De acordo com José Luiz Gandini, Presidente da Kia no Brasil, o tão aguardado EV6 deve chegar oficialmente em maio de 2022. 

Fonte : https://www.icarros.com.br/noticias/geral/kia-stonic-chega-nas-concessionarias-a-partir-de-r$-149.990-/29698.html

Jeep Compass bate recorde anual de vendas no Brasil

O SUV ultrapassou a marca de mais de 61 mil unidades vendidas no País em 2021

Foto: Divulgação

Com cinco anos de produção no Brasil, montado na planta de Goiana (PE), o Jeep Compass ultrapassou a marca de mais de 61 mil unidades vendidas no País em 2021.

Neste ano, o Compass também chegou pela primeira vez ao segundo lugar no ranking entre os automóveis mais vendidos em setembro (excluindo comerciais leves) e ainda bateu e superou a marca de 300 mil veículos produzidos.

Recorde de vendas anual

Agora, um mês e meio antes de fechar 2021, o modelo já atingiu mais vendas do que em qualquer ano anterior. Lançado em outubro de 2016, o Jeep Compass já no ano seguinte (2017) à sua chegada ao mercado foi líder em SUVs no Brasil com 49.194 carros vendidos. Em 2018, novamente o modelo garantiu a liderança na categoria com 60.285 unidades comercializadas. Em 2019 foram 60.368 veículos e em 2020, 52.973.

“Não temos dúvida de que o Compass é um case de sucesso da Jeep no Brasil. Com o lançamento da nova geração, em abril, que já se mostrou vencedora desde sua pré-venda, mexemos em time vencedor, sim, mas porque para se manter líder não é possível se acomodar. Assim, garantimos ótimos resultados para o modelo mesmo com novos concorrentes que chegaram ao mercado neste ano”, comenta Everton Kurdejak, diretor de Operações Comerciais da Jeep no Brasil, em nota divulgada.

Fonte: https://motorshow.com.br/jeep-compass-bate-recorde-anual-de-vendas-no-brasil/

BYD Han e Tan chegam em 2022 mais luxuosos e baratos que carros a gasolina

QUATRO RODAS teve acesso ao sedã e ao SUV que marcarão a estreia da BYD no mercado de carros de passeio no Brasil; confira o vídeo exclusivo!

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
 Fernando Pires/Quatro Rodas

Fabricantes chinesas entraram tarde no mercado de carros a combustão, mas largaram na frente na produção de veículos elétricos. Não à toa, montadoras tradicionais buscam tecnologias por meio de parcerias com empresas chinesas.

A BYD, que foi fundada em 1995 para produzir baterias, é um exemplo: faz carros elétricos desde 2002 e hoje tem joint venture com Daimler e Toyota para a produção de EVs. Além disso, fechou contrato para fornecer baterias à Tesla. A BYD é a próxima fabricante chinesa a estrear no Brasil, no início de 2022.

QUATRO RODAS testou, com exclusividade, os primeiros carros de passeio que a BYD (sigla para Build Your Dreams, ou “construa seus sonhos”)

O primeiro lançamento será do BYD Tan (na China, Tang), um SUV com o porte do BMW X5 e que será o primeiro automóvel elétrico de sete lugares à venda no Brasil. O início das vendas está previsto para acontecer entre janeiro e fevereiro de 2022. Com motores dianteiro e traseiro, soma 517 cv e 69,3 kgfm. Não à toa, chega aos 100 km/h em 4,9 s (teste Quatro Rodas).

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
Fernando Pires/Quatro Rodas

A bateria LFP Blade de 86,4 kWh garante autonomia é de 505 km em ciclo NEDC e 400 km em ciclo WLTP.

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
Fernando Pires/Quatro Rodas

Depois, em maio, será a vez do BYD Han, um sedã de luxo com o porte de um Audi A7 e conforto digno dos maiores sedãs da Lexus e da Volvo. Nele, os dois motores somam 494 cv e 69,3 kgfm. A bateria de 76,9 kWh garante autonomia de 550 km em ciclo NEDC.

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
Fernando Pires/Quatro Rodas

Em comum, os dois têm o pacote de equipamentos farto, muita potência e qualidade construtiva de fazer inveja a muitas marcas com mais tradição. A promessa de preços entre R$ 400.000 e R$ 500.000 coloca até carros equivalentes com motor a combustão em situação desconfortável.

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
Fernando Pires/Quatro Rodas

Basta ver que um Audi A7 com motor V6 3.0 de 340 cv custa a partir de 574.990 e o Volvo S90 parte dos R$ 391.950. Ambos são híbridos. Além disso, SUVs elétricos como Jaguar i-Pace (R$ 651.950), Audi e-tron (R$ 595.990) e Mercedes EQC (R$ 629.900) estão em uma faixa de preço bem acima do que a BYD planeja para o Tan.

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Ecossistema completo

Embora atue no Brasil desde 2015, até então só vendeu para empresas seus ônibus, caminhões, empilhadeiras, furgões (o e-T3 foi o elétrico mais vendido do Brasil em junho) e até alguns automóveis, sempre elétricos. A empresa, inclusive, tem três fábricas no Brasil: de painéis solares e ônibus, em Campinas (SP), e monta as baterias usadas por eles em Manaus (AM).

BYD Han e Tan Quatro Rodas 2022
Henrique Rodriguez/Quatro Rodas

Agora, a BYD negocia com 20 grupos de concessionários para ter seus próprios pontos de venda. Está nos planos da fabricante chinesa vender nas concessionárias pacotes com carregador, painéis fotovoltaicos e baterias acumuladoras (para guardar a energia a ser usada à noite) aos seus clientes. É uma solução para não se preocupar nem com o preço da gasolina nem com o preço da energia elétrica para a recarga.

Por ser uma das grandes fabricantes de baterias recarregáveis do mundo, a BYD diz estar planejando oferecer maior prazo de garantia para os seus carros – a média é oito anos.

Os próximos carros da BYD

A BYD gosta de destacar a grande variedade de mecânicas disponíveis para seus carros, o que permite que ela traga ao Brasil as opções mais adequadas. Os próprios Han e Tan também tem versões elétricas com apenas um motor e opções híbridas – que não virão tão cedo.

Para explorar o mercado de híbridos, a empresa apostará em dois modelos menores: o SUV médio Song e o sedã Qin (lê-se tim), que terão preços na casa dos R$ 200.000. O lançamento dos dois está previsto para o segundo semestre de 2022, mas ambos já estão em testes no Brasil, assim como a minivan elétrica D1. Confira os detalhes de cada um deles:

BYD Song Plus

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BYD/Quatro Rodas

Ainda que seja menor que o Tan, o BYD Song Plus ainda é grande como um Jeep Commander. Tem 4,70 m de comprimento, 1,89 m de largura, 1,68 m de altura e entre-eixos de 2,76 m. O carro que roda no Brasil é o Song Plus DM-i, que além de ser a versão mais luxuosa tem mecânica híbrida. 

Ele combina um motor 1.5 de quatro cilindros de ciclo Atkinson (e, por isso, taxa de compressão de 15,5:1) com modestos 110 cv e 13,8 kgfm com um motor elétrico e câmbio CVT. Dependendo da versão, pode ter um total de 180 cv e 32,3 kgfm ou 198 cv e 33,2 kgfm, com tração integral. O consumo pode superar os 22 km/l.

O que também muda entre as versões é a autonomia em modo elétrico: 110 km na versão mais potente e 51 km na versão mais fraca. Ainda não se sabe qual delas será a escolhida para a comercialização no Brasil.

BYD Qin Plus

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BYD/Quatro Rodas

Na verdade, foi o Qin Plus o primeiro BYD a adotar a tecnologia Super Hybrid DM-i. Trata-se de um sedã médio com 4,76 m de comprimento e 2,72 m de entre-eixos.

No caso do sedã, a potência combinada com os motores elétricos variam entre 178 e 196 cavalos. A autonomia no modo elétrico é de 55 km no primeiro e 120 km no segundo.

Por dentro, o nível de qualidade e conforto é equivalente ao do Song Plus. Ambos, inclusive, mantêm a central multimídia com tela giratória de 15,6 polegadas presente no Tan e no Han, além do quadro de instrumentos digital.

BYD D1

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BYD/Divulgação

Com chance de ser o carro elétrico de entrada da BYD no Brasil, o monovolume D1 tem 4,40 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,65 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. Curiosamente, ele foi criado em parceria com a gigante chinesa DiDi, dona do app 99 para ser um veículo exclusivo para motoristas da plataforma. E ele já está em testes no Brasil.

Seu desempenho é limitado pelo motor elétrico de 136 cv que o permite chegar a uma máxima de 130 km/h. A bateria de 70 kWh garante autonomia de 305 km.

Fonte : https://quatrorodas.abril.com.br/carros-eletricos/byd-han-e-tan-chegam-em-2022-mais-luxuosos-e-baratos-que-carros-a-gasolina/

Trânsito volta à cidade de SP e atinge níveis pré-pandemia nesta quinta: 370 kms de lentidão

Desde março de 2020, início da pandemia, cidade não alcançava essa marca. Às 17h30, cidade registrou 370 km de lentidão nas principais vias monitoradas pela CET e pelo Waze; maior marca também em 2021.


Cidade de SP registra lentidão e chuva na quinta-feira

Cidade de SP registra lentidão e chuva na quinta-feira

A cidade de São Paulo registrou nesta quinta-feira (11) marca recorde de lentidão no trânsito desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), da Prefeitura da capital.

A marca foi registrada às 17h30 quando, segundo dados da CET e do aplicativo Waze, a capital paulista apresentava 370 km de lentidão.

Em 2020, a marca recorde de lentidão foi de 334 km; já em 2019, antes da pandemia, em 28 de fevereiro houve o registro de 392 km de lentidão, superando por 12 km a marca desta quinta.

Por volta das 18h desta quinta, o índice de lentidão estava um pouco menor, mas continuava alta, com 362 quilômetros de lentidão no trânsito da cidade.

Durante a tarde, a cidade teve pancadas de chuva, o que pode ter inferido também no trânsito.

Recordes de lentidão x congestionamento

Desde 2019, a CET passou a fazer parceria com o aplicativo Waze para medir os índices de lentidão. Nesse recorte, são analisadas lentidões que atravancam todas as vias da cidade momentaneamente, mas que não são congestionamentos necessariamente. Desde a década de 80, a CET mede os congestionamentos por filas de carros nas principais e maiores vias da cidade.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/11/11/cidade-de-sp-registra-recorde-de-lentidao-no-transito-em-2021-nesta-quinta.ghtml