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Montadora nacional de carros elétricos terá sede em Maringá (Foto: Pixabay)
O avanço dos carros elétricos abre novos caminhos para diversas empresas. Além dos grandes nomes do setor automotivo, outras marcas também pretendem competir nesse mercado. Dessa forma, novos projetos serão apresentados nos próximos anos. Entre eles, está o da primeira montadora nacional de carros elétricos que terá sede em Maringá, no Paraná, confira!
Montadora nacional de carros elétricos terá sede em Maringá (Foto: Pixabay)
Maringá será a casa da linha de produção da primeira montadora nacional de carros elétricos
A cidade de Maringá, interior do Paraná, foi o local escolhido pela primeira montadora nacional de carros elétricos para iniciar a sua linha de montagem. A informação foi confirmada pelo secretário de Inovação, Aceleração Econômica, Turismo e Comunicação, Marcos Cardiolli em entrevista à CBN Maringá.
Durante a conversa, Cardillo afirmou que a empresa irá se instalar na cidade em abril de 2022. E a ação faz parte do investimento na industrialização da cidade, projeto que faz parte da aceleração econômica da região de Maringá, bem como outros setores, como saúde e tecnologia digital.
O SUV ultrapassou a marca de mais de 61 mil unidades vendidas no País em 2021
Foto: Divulgação
Com cinco anos de produção no Brasil, montado na planta de Goiana (PE), o Jeep Compass ultrapassou a marca de mais de 61 mil unidades vendidas no País em 2021.
Neste ano, o Compass também chegou pela primeira vez ao segundo lugar no ranking entre os automóveis mais vendidos em setembro (excluindo comerciais leves) e ainda bateu e superou a marca de 300 mil veículos produzidos.
Recorde de vendas anual
Agora, um mês e meio antes de fechar 2021, o modelo já atingiu mais vendas do que em qualquer ano anterior. Lançado em outubro de 2016, o Jeep Compass já no ano seguinte (2017) à sua chegada ao mercado foi líder em SUVs no Brasil com 49.194 carros vendidos. Em 2018, novamente o modelo garantiu a liderança na categoria com 60.285 unidades comercializadas. Em 2019 foram 60.368 veículos e em 2020, 52.973.
“Não temos dúvida de que o Compass é um case de sucesso da Jeep no Brasil. Com o lançamento da nova geração, em abril, que já se mostrou vencedora desde sua pré-venda, mexemos em time vencedor, sim, mas porque para se manter líder não é possível se acomodar. Assim, garantimos ótimos resultados para o modelo mesmo com novos concorrentes que chegaram ao mercado neste ano”, comenta Everton Kurdejak, diretor de Operações Comerciais da Jeep no Brasil, em nota divulgada.
O aumento é por causa da valorização dos carros novos e usados no país. Os valores do imposto são calculados com base nos preços praticados na tabela Fipe
Nos últimos 12 meses, os carros usados ficaram, em média, 30,25% mais caros no país
Com o fim de ano se aproximando, os consumidores brasileiros mais atentos já começam a fazer as contas dos impostos que vão precisar ser pagos no início de 2022. Um deles é o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e os motoristas que tem carros emplacados em Minas Gerais devem pagar um IPVA mais caro em até 30%, na comparação com o valor que foi pago neste ano.
Um levantamento feito pela reportagem de O Tempo sobre o preço dos 10 carros mais vendidos do país, considerando o valor praticado na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), no mês de novembro, mostra que a diferença entre o IPVA a ser pago em janeiro de 2022 e o imposto que foi pago em janeiro de 2021 varia entre 14% e 27%, dependendo do modelo do veículo.
Considerando que a alíquota do imposto cobrado pela Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) é de 4% para os automóveis, os donos de um Gol usado deverão arcar com um IPVA 25,49% mais caro no ano que vem, enquanto quem tem um Uno vai pagar um imposto 14,56% maior, podendo chegar a até 27,12% no caso do Corolla (veja detalhes abaixo).
Esse aumento é devido à elevação do preço dos automóveis no Brasil em 2021, por causa da escassez de peças e componentes eletrônicos enfrentados pela indústria automotiva durante a pandemia, com fila de espera para a compra de um carro novo, e a consequente valorização dos usados, diante da alta demanda.
De acordo com o diretor da Associação dos Revendedores de Veículos no Estado de Minas Gerais (Assovemg) e sócio proprietário da Auto Maia Veículos, Flávio Maia, a grande demanda pela compra de carros seminovos tem feito o preço dos usados subirem entre 15% e 25%, algumas vezes até acima da tabela de referência (Fipe).
“Os seminovos e usados estão valorizados em um nível como nunca estiveram. Os (veículos) que custam entre R$ 25 e R$ 40 mil são os mais procurados e é exatamente esse perfil de veículo que subiu em 2021. Alguns modelos tiveram pico de 35% de aumento no valor nesse ano. Ano que vem, o IPVA deve ser 30% maior do que foi pago ano passado, porque o preço do carro, em média, subiu esse percentual no mercado”, diz.
Segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, o valor médio dos veículos no país aumentou 24,9% nos últimos 12 meses, entre outubro de 2020 e setembro deste ano. Os carros zero tiveram aumento de 20,72% no mesmo período, enquanto os veículos usados ficaram, em média, 30,25% mais caros.
De acordo com a SEF-MG, a cobrança do IPVA de carros usados em Minas Gerais é baseada no valor venal do veículo, de acordo com o preço médio praticado no mercado, no final do exercício anterior ao da cobrança. “Desde o IPVA do exercício 2008, essa cotação é realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), com supervisão dos técnicos da SEF/MG”, diz. No caso dos veículos novos, a base de cálculo do imposto é o preço total que consta na nota fiscal de venda.
PREPARE O BOLSO: IPVA 2022 SERÁ MAIS CARO
Veja o valor estimado do imposto para os 10 carros mais vendidos no Brasil