Reportagem Especial Record News Leilões de Veículos Enchente RS – Participação Dr Marcelo Miguel 2024
Quem é o DR MARCELO e o que ele faz
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Atual picape média mais vendida no mercado nacional, a Toyota Hilux 2022 segue em constante evolução para se manter na ponta das vendas do segmento.
O utilitário da fabricante japonesa recebeu mudanças recentemente, sobretudo no visual e em relação aos seus itens de segurança.
A gama da nova Hilux 2022 conta com diversas configurações diferentes, deixando de lado o motor 2.7 litros flex para manter apenas o propulsor 2.8 litros turbodiesel, ofertado com transmissão manual ou automática, sempre com tração 4×4.
Com inspiração no novo estilo global da Toyota, que foi impresso no Corolla, a Hilux 2022 parece bem maior do que realmente é, pois cresceu pouco e continua sendo menor que a S10 cabine dupla.
Essa impressão vem da nova frente, cuja grade é bem proeminente e devidamente cromada.
O para-choque tem aspecto mais aerodinâmico e proporciona grande ângulo de ataque (33°) por conta de seu desenho. Os faróis são integrados ao estilo da grelha, tendo LEDs diurnos e projetores de LED.
As rodas de liga leve aro 18 com pneus 265/60 R18 da Hilux 2022 têm desenho esportivo e agradam. Faróis de neblina completam o conjunto e os estribos laterais são muito úteis no dia a dia.
Na traseira, as lanternas horizontais são grandes e bem delineadas. A caçamba de carga agrega câmera de ré e maçaneta no corpo central cromado.
No interior da Toyota Hilux 2022, o habitáculo se destaca pelo cluster com iluminação azul e instrumentação analógica bem resolvida, assim como o útil e completo computador de bordo.
Com oito polegadas, a multimídia Toyota Play reproduz DVD, CD, MP3 e tem câmera de ré, além de navegador. O sistema de som conta com seis alto-falantes, enquanto entrada e partida se fazem sem uso da chave, que tem desenho sofisticado.
Logo abaixo do botão de partida há o comando de tração 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida e, ao lado, o ar condicionado automático. O volante multifuncional é muito prático e tem boa pegada, contando ainda com múltiplas regulagens e a famosa haste do piloto automático, que continua pouco ergonômica.
Mais abaixo, bloqueio eletrônico do diferencial traseiro, controle de descida, entrada USB e auxiliar, além de duas tomadas de 12V.
Ao lado da alavanca de câmbio da Hilux 2022, que tem opção de mudanças manuais, há os comandos dos modos Eco e Power. Há uma tomada de energia para aparelhos de até 100 watts sob o apoio de braço central. O porta-luvas é duplo, sendo o superior refrigerado.
Os bancos em couro são confortáveis, sendo que o do motorista tem ajustes elétricos. O acabamento geral é muito bom e as portas possuem mesclas de couro, plástico e diversas tonalidades, tendo maçanetas cromadas, frisos de cor cinza e base dos comandos dos vidros em preto brilhante.
Atrás, temos na Hilux 2022 mais espaço que a Hilux anterior, tendo também saídas de ar-condicionado e ganchos retráteis para sacolas. O assento leva três passageiros com conforto e conta com conjunto completo de cintos e apoios, bem como Isofix. O encosto não é muito vertical, o que ajuda em viagens longas.
Um apoio de braço central com porta-copos escamoteável dá mais conforto e comodidade para dois ocupantes. A caçamba tem bom tamanho e a tampa é até leve, facilitando as operações de carga e descarga.
A Hilux 2022 chegou com importantes novidades, sendo que a principal delas foi a saída do motor 2.7 flex de 163 cv. Com isso, apenas a Chevrolet S10 oferece a motorização bicombustível no segmento.
Além disso, quase todas as versões da picape da Toyota ficaram mais equipadas. As versões SR, SRV e SRX agora tem ar-condicionado dual zone automático e digital como item de série, enquanto a opção de entrada SR ainda ganhou sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.
Passando para a topo de linha SRX, a Hilux 2022 recebeu detecção de pedestres e ciclistas em seu sistema de pré-colisão frontal, parte do Toyota Safety Sense. Além disso, essa configuração ainda passa a dispor do Panoramic View Monitor – PVM.
Esse sistema de visão 360º usa quatro câmeras (frontal, laterais e traseira) para ajudar o motorista a ver o que está acontecendo ao redor de todo o veículo, e suas imagens são exibidas no display para o motorista.
Relembre as mudanças da linha 2021:
Depois de ser apresentada globalmente, a nova Toyota Hilux 2021 finalmente foi lançada no Brasil, em novembro de 2020. Vinda da Argentina, a picape apresentava novidades no visual, na lista de equipamentos e na parte mecânica.
Falando primeiramente sobre o visual, a Hilux 2021 recebeu nova grade, novos faróis com luzes diurnas em LED e novo para-choque. Na traseira, as lanternas de LED receberam um novo desenho.
Já em seu interior, a picape da Toyota passa a contar com nova central multimídia (mantendo o tamanho de 8 polegadas), compatível com Android Auto e Apple Carplay, e um novo grafismo no painel de instrumentos.
Em termos de segurança, ele vem sempre com sete airbags e conta ainda com o pacote Toyota Safety Sense na versão mais cara, o que inclui itens como piloto automático adaptativo, alerta de mudança de faixa, frenagem automática de emergência, entre outros.
Além de tudo isso, a Hilux 2021 também atualizou seu motor 2.8 turbodiesel. O propulsor das versões automáticas ganhou 27 cv e 5 kgfm de torque, totalizando 204 cv e 50,9 kgfm (com câmbio manual, o torque continua em 42,8 kgfm). Já a transmissão automática de seis marchas foi reajustada, entregando trocas mais rápidas. O motor flex continua com a mesma potência.
Com a mudança visual, a Toyota Hilux 2021 também perdeu algumas versões, que saíram do configurador do modelo no site da marca. Essas perdas incluem as configurações esportivadas e a versão com motor V6 a gasolina.
Toyota Hilux STD Power Pack 2.8 Diesel: equipado de série com sete airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, travas de rodas, freios ABS com EBD, alarme perimétrico, Isofix, retrovisores na cor preta, sistema de som com quatro alto-falantes, acendimento automático dos faróis,
apoio de braço traseiro com porta-copos, compartimento refrigerado no painel, faróis com follow me home, volante e manopla de câmbio em couro, protetor de caçamba, trio elétrico, volante multifuncional, bloqueio do diferencial traseiro e maçanetas externas e internas sem pintura, entre outros.
Toyota Hilux SR 2.8 Diesel: sete airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, travas de rodas, freios ABS com EBD, alarme perimétrico, Isofix, faróis de neblina, maçanetas internas cromadas, maçanetas externas na cor da carroceria, retrovisores na cor preta, sistema de som com quatro alto-falantes, acendimento automático dos faróis, apoio de braço traseiro com porta-copos, ar-condicionado automático e digital, banco do motorista com ajuste de altura,
banco traseiro bipartido e rebatível, volante ajustável em altura e profundidade, computador de bordo, compartimento refrigerado no painel, faróis com follow me home, volante e manopla de câmbio em couro, protetor de caçamba, trio elétrico, sistema multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple Carplay, volante multifuncional, entre outros
Toyota Hilux SRV 2.8 Diesel: agrega central multimídia com GPS e TV digital, trava de estepe, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, rodas de liga leve de 18 polegadas, assistente de reboque, luz de frenagem de emergência, alarme perimétrico e volumétrico, maçanetas externas cromadas, retrovisores externos cromados e rebatíveis eletricamente,
banco do motorista com ajustes elétricos, computador de bordo com tela TFT de 4,2 polegadas, porta-luvas com amortecedores, retrovisor interno eletrocrômico, bancos em couro e material sintético, destravamento das portas sem chave, partida por botão, entre outros.
Toyota Hilux SRX 2.8 Diesel: se diferencia pelos faróis de neblina em LED, farol baixo em LED, nivelamento automático dos faróis, sistema de som da JBL, pacote Toyota Safety Sense (com assistente pré-colisão com aviso sonoro e frenagem automática, alerta de mudança de faixa, controle de cruzeiro adaptativo), bancos em couro perfurado, rodas de 18 polegadas, luzes diurnas de LED, entre outros.
A Toyota Hilux 2022 utilizava dois propulsores no Brasil, sendo que o motor de entrada era o mesmo da antiga geração. Trata-se do Dual VVT-i Flex 2.7 com 163 cv de potência a 5.000 rpm, quando abastecidos com etanol, e 159 cv, também a 5.000 rpm, com gasolina.
O torque máximo é de 25 kgfm, tanto com etanol quanto com gasolina, mas sempre a 4.000 rpm. Esse motor saiu de cena com a chegada da linha 2022.
A única motorização disponível é o atualizado motor diesel 2.8 1GD, que foi alterado para entregar 204 cv e 50,9 kgfm e vem com transmissão automática de seis marchas com modos Eco e Power, bem com opção manual de seis marchas (esta tendo torque de 42,8 kgfm).
Toyota Hilux 2022 – desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h e velocidade máxima final
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×2 – 15,0 segundos e 165 km/h (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×4 – 15,0 segundos e 165 km/h (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.8 Diesel AT 4×4 – 12 segundos e 180 km/h
Toyota Hilux CS 2.8 Diesel MT 4×4 – 12 segundos e 180 km/h
A Toyota Hilux 2022 vem com melhorias no chassi (20% mais rígido) e carroceria (44% mais rígida), assim como na geometria da suspensão, especialmente a traseira. O motor 1GD 2.8 diesel entrega 204 cv a 3.400 rpm e 50,9 kgfm a 2.800 rpm.
O propulsor tem funcionamento mais suave que o anterior, além de mais disposição em baixas rotações.
A caixa de transmissão também é nova e tem seis marchas. As relações são bem adequadas à proposta. As respostas ao acelerador são interessantes, mas o modo Power não acrescenta tanto quanto se espera dele.
No uso normal, funciona perfeitamente, sem trancos ou grandes oscilações nas trocas.
Ajudando a economizar combustível, o modo Eco retém um pouco de força, mas pode passar despercebido em um motorista pouco habituado com picapes médias. Rodando a 110 km/h, o propulsor marca 1.600 rpm.
A dirigibilidade, típica de picapes, melhorou bastante em relação ao modelo anterior. A direção elétrica é leve o suficiente e tem boas respostas a mudanças rápidas de direção. Já os freios possuem atuação razoável e dão conta do recado.
A estabilidade é boa e não é mérito dos dispositivos de segurança. O conjunto de suspensão tem um bom ajuste e a traseira agora pula menos quando vazia. Ainda na parte traseira, a geometria do eixo foi alterada, assim como seu curso, prezando mais o conforto e a estabilidade.
No fora de estrada, a Toyota Hilux 2022 se aproveita dos bons ângulos de ataque (29°) e saída (26°), que ajudam muito na transposição de valas e outros obstáculos pelo caminho da Hilux SRX.
O controle de tração ativo A-TRC, que controla as saídas de traseira com acionamento leve dos freios, é outro destaque. A picape da Toyota vem ainda com controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, controle de descida, frenagem de emergência e controle de reboque.
Na versão Flex, que já saiu de linha, as retomadas eram medianas e em velocidade cruzeiro de 110 km/h o motor marcava 2.000 rpm, o que garante um ruído quase mínimo na cabine e contribui para o consumo, mas não muito, pois é bem elevado.
A transmissão de seis velocidades tinha trocas eficientes, e no ECO Mode as trocas eram lentas, acontecendo a 2.500 rpm até meio pedal. Em esportividade, com o modo Power ativado, o motor 2.7 Flex de até 163 cv e 25,0 kgfm não respondia no exato momento que pedimos a troca de marcha.
Toyota Hilux 2022 – consumo
Cidade
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×2 – 4,8 km/litro no etanol e 5,6 km/litro na gasolina (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×4 – 4,8 km/litro no etanol e 5,6 km/litro na gasolina (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.8 Diesel AT 4×4 – 9,0 km/litro no diesel
Toyota Hilux CS 2.8 Diesel MT 4×4 – 9,3 km/litro no diesel
Estrada
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×2 – 6,9 km/litro no etanol e 8,1 km/litro na gasolina (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.7 Flex AT 4×4 – 6,9 km/litro no etanol e 8,1 km/litro na gasolina (fora de linha)
Toyota Hilux CD 2.8 Diesel AT 4×4 – 10,5 km/litro no diesel
Toyota Hilux CS 2.8 Diesel MT 4×4 – 11,2 km/litro no diesel
Dr MARCELO MIGUEL – Participação Programa #BORA SP COM JOEL DATENA REDE BANDEIRANTES DE TELEVISÃO
Artigo Exclusivo
Por Doutor Marcelo Miguel
Infrações indevidas pela CET SÃO PAULO
A CET SP vêm autuando INDEVIDAMENTE os profissionais taxistas que trafegam em algumas faixas exclusivas e corredores de ônibus na cidade de São Paulo.
Recentemente MILHARES de infrações foram registradas no sistema do órgão e notificações tem sido enviadas indevidamente aos proprietários dos táxis.
Regras para uso das faixas e corredores
Vale lembrar que os taxistas tem DIREITO de trafegar pelas faixas exclusivas em qualquer dia e horário, desde que estejam transportando passageiros.
Regras para corredores exclusivos
Quanto aos corredores exclusivos o trânsito também é livre em qualquer dia e horário desde que com passageiro, e sem passageiros em determinados dias e horários – somente de Segunda à Sexta feira das 20:00hs às 6:00hs da manhã.
Aos Sábados, Domingos e feriados a circulação nos corredores exclusivos é liberada durante todo o dia/noite com ou sem passageiros.
Fiscalização somente por Agentes
Para eventual autuação de infração, a fiscalização – verificação de existência de passageiro no interior do veículo – seria obrigatório a presença do AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO, uma vez que essa constatação quanto a existência do passageiro no interior do veículo ou não só é possível através dos AGENTES DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO.
Dessa forma, uma vez que os equipamentos eletrônicos de fiscalização são incapazes de registrar o interior dos veículos, esse tipo de infração jamais poderia ser registrado pelos aparelhos eletrônicos no que respeita aos táxis, e sim apenas e tão somente quanto aos veículos convencionais, cuja autuação independe da constatação de passageiros ou não no interior dos veículos.
Falhas no equipamento
Ocorre que devido a uma FALHA de leitura e/ou pesquisa/integração de sistema, o órgão de trânsito municipal NÃO está conseguindo separar/descartar os veículos de aluguel – táxi – dos demais veículos que são realmente PROIBIDOS de circular pelas faixas FORA dos horários autorizados e na prática acabou multando TODOS os veículos sem distinção.
Dessa forma, após diversas denúncias e participação da mídia na cobrança pela resolução do problema, a Prefeitura se manifestou assumindo a falha em um determinado lote de radares, e prometeu anular automaticamente as infrações registradas.
Contudo, se isso não ocorrer – NÃO seria a primeira vez que o orgão descumpre promessas – pode ser necessário que o próprio condutor seja obrigado a interpor uma DEFESA PRÉVIA afim de garantir seus direitos.
Como alternativa, os condutores podem aguardar e juntar todas as infrações eventualmente registradas no veículo e impetrar AÇÃO JUDICIAL junto a Vara da Fazenda Pública da Capital – sem a necessidade de advogado para causas até 20 salários mínimos – e exercer seus direitos, inclusive requerendo eventual ressarcimento sobre valores pagos à despachantes/profissionais que fazem defesas, sem contar a perda do seu TEMPO ÚTIL/HORA DE TRABALHO PREJUDICADA em função desse problema, que NÃO foi criado pelo taxista, e sim pelo próprio órgão público municipal responsável pelas autuações ilegais.